Existem nomes próprios que vão sendo mais ou menos utilizados ao longo da história recente, muitas das vezes tornando-se moda em alguns períodos curtos.
Existem outros nomes que praticamente desapareceram. É o caso de "Escolástica", que era utilizado com alguma frequência até ao século XIX, mas que atualmente estará praticamente desaparecido.
Neste registo de 1768, temos o batismo de Escolástica Maria, nascida a 13 de Setembro na freguesia de Cimo de Vila da Castanheira, concelho de Chaves.
Uma particularidade interessante é que a batizada era filha de Catarina, uma senhora solteira, e do reverendo padre Tomé de Sá.
Este tipo de informação era na maior parte das vezes ocultada nos registos paroquiais, mas neste caso ficou claramente identificada
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