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Teúda e manteúda

  • Foto do escritor: Bruno Sénica
    Bruno Sénica
  • 22 de mai.
  • 1 min de leitura

Documento de 1834, em Bragança:


“Diz Ludovina Vitória, casada, e há muitos anos desamparada e abandonada por seu marido, caiu por sua miséria e fragilidade humana em teúda e manteúda de Luís Inácio, solteiro, todos moradores na vila desta cidade e tendo do mesmo um filho que enjeitaram para a Roda, e indo a criar a um povo deste concelho houvera quatro anos, e tomando há pouco conta do mesmo filho se indicaram tanto a suposta sua mãe como  pai, aonde ele fosse batizado, e não podendo encontrar o seu assento nem prova alguma disso mais que o chamar-se Paulo sem saber de onde teve origem semelhante nome, requer portanto Vossa Excelência Reverendíssima se digne a mandar que o seu respetivo pároco de S. Maria lhe abra assento do seu batismo, batizando de novo condicionalmente.

Foi-lhe posto o nome de Manuel António (…)”



 
 
 

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